---

---

Prólogo

---

---

Há um castelo no final do mundo dos demônios controlado pelos demônios. Localizado na parte mais profunda do mundo dos demônios está o castelo do Rei Demônio.
Mais dentro do castelo, duas pessoas se encaram em frente ao trono do Rei Demônio.

De um lado, um jovem que parece esguio, mas ainda exibe uma força central. Ele está vestindo uma armadura de prata e segura uma longa espada de prata na mão.
Ele é uma existência chamada de 『Herói』 neste mundo.

A outra é uma linda mulher, ela tem um chifre de ovelha na cabeça e veste uma túnica com uma atmosfera terrível. Em sua mão está uma espada de lâmina preta.
Ela é a dona deste castelo, a 『Rei Demônio』.

As duas espadas se enfrentaram sem trocar palavras. A espada do Herói, que é balançada com vigor, foi recebida pela espada da Rei Demônio, sem hesitar.
Se aquelas fossem espadas normais, ambas teriam se partido em duas – tal golpe poderoso foi trocado.
A espada da Rei Demônio, que é delgada se comparada à espada do Herói, aguentou o golpe sem sentir a diferença na finura das lâminas.

Os dois pularam e enfrentaram suas espadas novamente. Desta vez, o Herói interrompe o golpe da Rei Demônio com a lateral da lâmina de sua espada.
Se fosse uma espada normal, a lâmina teria sido perfurada, tal golpe afiado foi feito. No entanto, a espada do Herói pegou o golpe com facilidade.
Eles enfrentaram espadas inúmeras vezes. Ambas as pessoas se moveram enquanto confiavam em suas próprias armas especializadas. Enquanto isso, a cor da perplexidade começa a surgir em seus rostos.
Considerando a posição de cada um, foi assumido que as armas seriam um produto de grau especial que poderia ter sido transmitido desde os tempos antigos.

No entanto, ao contrário, é muito estranho que tais armas colidam e durem tanto. O limite já deveria ter sido atingido.
Ambos ficam confusos e, eventualmente, eles abaixam suas espadas.

"Rei Demônio, embora seja tarde, há uma coisa que eu quero perguntar" (Herói)
"Un, concordo. Herói, provavelmente é isso que eu também quero ouvir de você" (Rei Demônio)
"Bem, então, deixe-me perguntar. Quem fabricou sua espada?" (Herói)
"Como esperado, também quero saber quem criou a sua" (Rei Demônio)
"Então, afinal...?" (Herói)
"Un, não há dúvida de que ele é a pessoa que você imaginou. É o trabalho daquele ferreiro excêntrico" (Rei Demônio)

Dizendo isso, a Rei Demônio virou o punho da espada na direção do Herói – estava gravado a figura de um gato gordo sentado.



"Então é realmente ele, aquele velho..." (Herói)

Quando o Herói falou, ele também virou o punho da espada na direção da Rei Demônio. Lá está gravada a mesma marcação da Rei Demônio.

"Talvez em antecipação a isso, ele fez espadas para os dois lados... Sério, eu não posso levar aquele sujeito" (Rei Demônio)
"Qualquer outra coisa que não seja completamente fútil" (Herói)
"Un. Também existe a opção de quem primeiro exaurir a força física..." (Rei Demônio)
"Eu entendo isso agora. Você e eu somos iguais" (Herói)
"Nós provavelmente somos. Então, mesmo se um ganhar, ele ficará exausto até a morte depois... Não fará nenhum sentido" (Rei Demônio)
"Então, há apenas uma resposta" (Herói)
"Eu sei. Pelo menos na minha geração, prometo uma trégua" (Rei Demônio)
"Eu também informarei o velho. Está tudo certo?" (Herói)
"Un. Informar para ELE sobre isso e não ganhar seu descontentamento será o maior impedimento um para o outro. Deixá-lo descontente e me tornar uma inimiga será a coisa mais preocupante para mim. Então eu não me importo" (Rei Demônio)
"Então deixe-me fazer isso. Podemos nos reencontrar em algum momento, mas até então, adeus" (Herói)
"Eu entendo. Agora, então, devo também publicar um aviso oficial como preparação..." (Rei Demônio)

Então, os dois se afastam e partiram em lados opostos.
Com a atmosfera tensa como no momento do primeiro confronto, o ambiente relaxado começou a fluir novamente. As duas pessoas se contrastando, pensando no rosto da mesma pessoa.


— À primeira vista, não há nada de notável e vários anos se acumularam no rosto daquele homem...