Prólogo
O Matador do Rei Demônio e Cavaleiro Sagrado, Alphen Alphon. O Deus Marcial, Lute Billian. O rei temerário, Ys o Aniquilador de Mil Geists. A Santa Berserk que consome a escuridão, Kjera. Basta abrir um livro de história para se deparar com os nomes desses heróis.
Rei dos Prisioneiros, o Pecador Lichta. O Mestre das Artes das Trevas, Vector Sully. O Rei Mercenário de uma terra em guerra, Grico Spencer. O Jovem Vilão, Dieze. Cada um deles trouxe rebeliões arrebatadoras. Sejam elas boas ou más, se suas posições fossem diferentes, talvez esses instigadores do conflito também fossem considerados heróis.
O Devorador da Luz, Moumou Lee. O Divisor da Terra, Vikeranda. O Governante da Noite, ■■■■■. Oro, o Sedento. Esses monstros de elite foram mortos por heróis, mas as marcas de seu terror perduram muito depois de sua morte.
Agora então. É hora da mais nova heroína desta era ter seu nome gravado na história.
Ela é a Chuva Vermelha que mata monstros sem nenhuma arma para falar, a Mão Pálida Curativa que restaura os feridos, a Matadora de Cavaleiros que amassa até a armadura mais durável como se fosse mero papel, a Caçadora da Morte que deseja implacavelmente o combate mortal. Outros se referem a ela como a Dama Violenta, o Anjo Explosivo, a Princesa da Tirania, a Rondo da Ruína. Ela ostenta uma miríade de títulos.
Mas de todos esses, o título mais famoso para esta jovem senhorita deve ser a Donzela Impiedosa.
Seu nome agora será marcado para sempre nos anais da história — um registro dedicado às batalhas elegantes da Donzela Impiedosa, condizente com o nome de uma heroína.
É também um registro das trilhas percorridas por um ícone que continuou por um caminho que ela não queria seguir, mas também não recusou.
A Donzela Impiedosa, Nia Liston.
Foi em numa noite fatídica que sua história começou...
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